Todo ser humano tem o privilégio de ter um nome. Esse nome desempenha um importante papel nas relações humanas, sendo automaticamente ligado ao seu proprietário. O presente trabalho analisa a produtividade dos nomes duplos na antroponímia baiana, levantando as suas ocorrências dentre os iniciados com a letra A no corpus selecionado, que é a lista dos aprovados no vestibular da UFBA em 2005. Após a quantificação dos dados, procedeu-se à análise, discutindo-se a sua produtividade, bem como os tipos de combinações recorrentes: a) tradicional + tradicional; b) neológico + neológico e c) tradicional + neológico. Definiu-se um nome como tradicional ou neológico a partir da sua atestação ou não no Dicionário etimológico da língua portuguesa: nomes próprios de Antenor Nascentes (1952).
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